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Descubra a energia que cada eletrodoméstico necessita
Publicado em 24 Oct 2024. Para ler este artigo precisa de menos de 9 minutos
O preço da eletricidade tem se mantido elevado ao longo do tempo no mercado ibérico. O facto de Espanha e Portugal terem criado o mercado ibérico da eletricidade, permite que os consumidores ibéricos adquirirem energia proveniente de qualquer produtor que atue em Portugal ou Espanha, tendo ainda a opção de contratualizar com um comercializador em regime de livre concorrência. No entanto, não impede que as grandes empresas de energia controlem o mercado. Graças a essa posição privilegiada, estas empresas aproveitam qualquer oportunidade para aumentar os preços, que estão sempre entre os mais altos da Europa, apesar de os salários médios na Península Ibérica não estarem entre os mais elevados.
Se quer libertar-se dos preços impostos pelas grandes empresas de energia à maior parte das famílias e empresas, há uma alternativa para reduzir a sua fatura anual de eletricidade: o autoconsumo fotovoltaico.
Pode ainda aumentar substancialmente essa poupança se, além dos painéis solares e de um inversor, adicionar baterias solares à sua instalação. Se já implementa algumas estratégias que partilhamos para reduzir o seu consumo de energia, hoje apresentamos uma comparação do consumo de eletricidade dos eletrodomésticos que normalmente são mais comuns numa casa portuguesa.
Índice do conteúdo
Praticamente 100% dos lares portugueses têm um frigorífico ou arca frigorífica para conservar os alimentos frescos ou congelados. O consumo de energia de um frigorífico médio ronda os 450 kWh por ano, dependendo da sua eficiência energética, por isso, é uma boa opção ao desligar durante as suas férias.
O frigorífico conserva a comida até decidirmos consumi-la, o forno, a placa de indução elétrica, o microondas ou a torradeira são responsáveis por cozinhar, ou aquecê-la, tornando-a mais agradável ao paladar. Devido às suas características de funcionamento, o forno é o aparelho que consome mais energia na preparação de um prato. Trata-se de um eletrodoméstico capaz de atingir temperaturas até 240 °C, pelo que o seu consumo pode superar os 1600W ao assar alimentos a uma temperatura elevada.
A placa de indução elétrica representa a forma mais comum de cozinhar alimentos, por essa razão o seu consumo é o mais difícil de quantificar. O facto de ter entre 3 e 4 bicos de diferentes tamanhos e 6 intensidades faz com que o seu consumo varie entre os 800 W e os 2000W, dependendo da eficiência da própria placa, se a receita é feita em fogo brando ou do número de bicos que precisa utilizar para a preparar.
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O microondas é uma solução rápida para aquecer qualquer líquido e a maioria dos sólidos que sejam suculentos ou venham acompanhados de algum tipo de molho. Nas suas utilizações mais simples e rápidas, como aquecer leite ou água para um chá, requer apenas uma potência de 700W, mas os modelos mais completos podem chegar a cerca de 1700 W na sua função de assar.
A torradeira funciona como um pequeno forno. Apesar do seu tamanho reduzido, gera uma quantidade muito alta de calor durante um curto período de tempo. Este calor pode ser tão intenso que uma fatia de pão congelado fica crocante em apenas um minuto. O seu consumo pode variar entre 650W nos modelos de menor potência e 1400 W nos modelos mais potentes e com capacidade para mais fatias.
E os recipientes de vidro em que guardamos a comida dentro do frigorífico, as panelas e as frigideiras em que a aquecemos, os pratos e talheres que usamos para comer? As máquinas de lavar louça foram pensadas para poupar água, mas também oferecem um baixo consumo de energia. "Lavar a louça" tem um consumo anual muito semelhante ao de uma máquina de lavar ou de secar roupa, com cerca de 230 kWh.
Uma frase muito comum no dia a dia de uma casa é : "é necessário colocar a máquina de lavar a funcionar à noite". Embora o raciocínio de aproveitar o preço mais baixo da eletricidade não está de todo errado, também é verdade que o autoconsumo fotovoltaico liberta-o deste tipo de preocupação. As horas de pico da produção de energia solar permite que não dependa do preço do kWh para ligar a máquina de lavar roupa ou o ferro de engomar.
Dependendo do nível de carga e das rotações do programa escolhido, uma máquina de lavar roupa pode consumir uma média de 250 kWh nos modelos de maior eficiência. É verdade que o preço destes modelos é muito superior ao dos modelos menos eficientes, mas se tiver em conta a vida útil deste eletrodoméstico e o preço do kWh no nosso país, a escolha parece clara.
Cada vez mais lares, seja por não terem um estendal para pendurar a roupa para secar ou, porque não querem colocá-la num estendal em casa, recorrem a uma máquina de secar para secar a roupa logo após ter terminado o ciclo de lavagem. O consumo destes eletrodomésticos melhorou muito nos últimos anos e atualmente ronda os 240 kWh.
O ferro de engomar consome entre 2300 W a 2800 W para alcançar a temperatura suficiente para deixar a roupa lisa. No entanto, é importante mencionar que, uma vez que atinge uma temperatura adequada para o uso, mantém o calor durante o tempo suficiente para engomar toda a roupa.
O consumo dos restantes eletrodomésticos é bastante menor. Os aspiradores têm uma potência máxima dentro da UE de 1600 W, mas essa capacidade só é alcançada nos modos de sucção mais fortes. Assim, o consumo de um aspirador em potência média pode facilmente situar-se abaixo dos 900 W, sempre dependendo do nível de eficiência energética do dispositivo. O secador de cabelo é um dispositivo que utilizado de forma mais específica do que o aspirador, a sua necessidade de energia é muito semelhante à de uma tostadeira ou de um forno, uma vez que depende em grande medida do calor necessário para secar o cabelo. A potência necessária varia entre 1700 W e 2500 W.
A iluminação da casa é um dos consumos que mais diminuiu nos lares portugueses. As lâmpadas de baixo consumo, a menor utilização de halógenos e, especialmente, a adoção das lâmpadas LED, reduziram significativamente o consumo sem ser necessário abdicar de nada. Basta pensar que uma lâmpada LED consome apenas 10% da energia de uma “lâmpada tradicional”.
A televisão foi durante muito tempo a protagonista das nossas salas e de alguns quartos. A sua tecnologia de tubo de raios catódicos (CRT) foi aprimorada primeiro pelo plasma e, depois, pelas tecnologias baseadas em LED. Essas melhorias não se traduziram apenas em imagens mais nítidas e cores mais vivas; o seu consumo também melhorou, reduzindo-se entre 210 kWh e 290 kWh, dependendo do tamanho da tela e do tipo de tecnologia.
O aquecimento global está a originar o aumento das temperaturas, atingindo máximos históricos todos os verões. Embora nem toda a península ibérica seja afetada da mesma forma, o uso do ar condicionado e de ventiladores não parou de aumentar nos últimos anos. Embora a potência varie desde 800 W até mais 2800 W, o seu consumo sazonal ronda os 180 kWh anuais.
No lado oposto da balança, temos os aquecedores e os sistemas de aquecimento a gás ou elétricos, que representam os maiores gastos das famílias em Portugal. A sua potência e consumo variam significativamente de acordo com a localização da casa, bem como dos metros cúbicos a aquecer. No entanto, os lares costumam ter um consumo de energia anual que supera os 5000 kWh. O que representa entre um terço e um quarto do consumo de energia anual de uma casa.
Na última década, o consumo de energia fantasma disparou, é o consumo realizado sem ser efetivamente utilizado, mas que conta para a sua fatura de eletricidade. Os carregadores de telemóveis, os LEDs de espera das televisões, equipamentos WiFi ou as consolas de jogo, ou as lâmpadas que estão ligadas, mas que nunca utilizamos. Este consumo fantasma pode superar os 3% da sua fatura. Este consumo de energia pode ser evitado de uma forma tão simples quanto desligar a tomada.
Na SotySolar, acreditamos na independência energética. Utilizar os seus eletrodomésticos de forma eficaz é muito importante. Usar a máquina de lavar louça e a máquina de lavar roupa quando estiver completa, desligar o router quando dormimos ou saímos de casa e substituir as lâmpadas antigas por lâmpadas LED. Tudo isso reduz o seu gasto e torna-o mais independente. Mas se realmente deseja deixar de depender das grandes companhias de energia, solicite um estudo sem compromisso, e entraremos em contacto consigo para realizar um estudo personalizado da sua casa.
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Elena Fernández
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